Poesias

A poesia tem me saltado aos dedos ultimamente, mas há um que de inquietude que ainda não sei de onde vem e que, sorrateiramente, me impede de escrever. Mas ela (a poesia) está aqui a me exigir que eu a dê à luz. Entretanto, preciso encontrar o instante certo, a situação ideal para que ela faça o que toda poesia tem que fazer: tocar quem lhe conhece.

Há de chegar o momento dela vir à luz. Chego a sentir seu cheiro e a felicidade que ela me traz. Engraçado! Depois de algum tempo, a gente aprende a enamorar-se com a poesia vindoura, antes mesmo que ela exista fisicamente no papel. Aos meus amigos, leitores, alunos e demais afetos, peço que relevem este esmero exagerado, quase de um pai pelo nascimento da filha.

Abaixo, os links de onde podem ser baixadas as poesias anteriores. Espero que goste dos textos.

    [pdf]  Brevidade - Como a maioria das poesias de minha autoria, um tema já tão vivenciado (a perda de quem se ama), é apresentado nas linhas que me delatam os segredos.

    [pdf]  Autômato Amor - Uma prova de que as linguagens da Hierarquia de Chomsky também podem falar de amor.

    [pdf]  Diversas poesias - Muitas vezes recorro aos guardanapos de papel pra registrar um pulso de alegria, de dor, de felicidade ou de angústia na forma de palavras. Neste arquivo um agrupamento de pulsos que pode mostrar um pouco mais da imagem que tenho sobre algumas coisas dos dois universos que temos, o que está nas profundezas da alma, querendo sair; e o que está sempre a nos sufocar, querendo fazer parte do nosso ser.